Lei de Hubble: entenda mais sobre o “mundo espelho”

Lei de Hubble Pixabay

A interação entre os mundos invisíveis e visíveis podem estar provocando uma taxa de expansão do universo muito mais rápida do que a esperada.

Astrofísicos podem ter perdido anos tentando procurar causas visíveis para um dos maiores problemas na hora de entender a Lei de Hubble, e a expansão do universo. Acontece que, muito provavelmente, a causa não é visível, mas invisível.

Um estudo realizado por cientistas da Universidade da Califórnia, e também do Novo México, sugere que, em nosso universo, existe um mundo espelho. Esse seria o mundo invisível de partículas que interagem diretamente com nosso mundo conhecido, só que apenas através da gravidade.

Essa interação entre o mundo visível e invisível pode estar provocando uma taxa de expansão em nosso universo muito mais rápida do que aquela calculada pela Lei de Hubble. A ideia do mundo espelho não é nova no universo acadêmico, mas até então não havia sido reconhecida como uma das soluções para esse grande quebra-cabeças cosmológico.

Lei de Hubble

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Lei de Hubble: o que é e como funciona?

O cálculo da expansão do universo, regido pela Lei de Hubble, foi feito em 1924, e tem como objetivo mensurar o tempo de distanciamento das galáxias, entendendo como funciona o universo, e até mesmo podendo prever quais são os passos do cosmos. Porém, anos depois, o telescópio que leva o nome da lei, acabou fazendo observações em tempo real que constataram um movimento diferente na expansão do universo.

Essa discrepância acabou levando os cientistas a ingressar em uma segunda geração de pesquisas da constante de Hubble, mas baseando os estudos agora em ondas eletromagnéticas de radiação cósmica, uma espécie de resquício daquilo que sobrou do Big Bang.

Cientistas descobriram também uma propriedade matemática que ficou despercebida durante anos, e que provoca uma taxa de expansão mais rápida. Entretanto, essa variável não altera as outras leis cósmicas, e de acordo com especialistas, essa taxa só pode ocorrer caso o universo seja simétrico.

Para que o universo tenha simetria, é essencial que ele seja espelhado em dois polos de forma exata. Em outras palavras, a simetria só existe no caso de haver um mundo espelho, com luas alienígenas. Entretanto, tudo isso ainda é apenas especulação científica, e nada foi verdadeiramente comprovado, já que são apenas teorias Matemáticas.

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Larissa Sanders Escritor na Online Star Register

Larissa Sanders é bacharel em Publicidade e Propaganda, com MBA em International Marketing Management. Trabalha na área há 12 anos - principalmente escrevendo, editando e traduzindo conteúdos digitais. Na OSR, Larissa cria textos sobre astrologia, astronomia e presentes desde 2018, trazendo novidades semanalmente para o blog brasileiro. Ela é tão apaixonada pelo céu, que decidiu ter uma estrela pra chamar de sua, além de uma coleção de objetos que remetem ao universo, carinhosamente espalhados pelo próprio apartamento. “Under the sky, under the heavens, there is but one family.” ― Bruce Lee