Constelação de Virgem: tudo o que você não sabia sobre ela

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Você, por acaso, sabia que a Constelação de Virgem é chamada de Virgo? Sua declinação gramatical, a que foi usada para dar nome a constelação há milhares de anos, é Virginis. Essa constelação há muitos milênios vem enchendo a mente da humanidade com milhares de perguntas, de problemas e de mistérios que ainda não foram respondidos, e que talvez nunca sejam. Além disso, Virgem é a constelação que rege os que nasceram sob seu augúrio, pessoas incríveis e extremamente organizadas que podem fazer da vida de quem está ao seu redor uma verdadeira aventura!

Virgem é uma constelação com um grupo de estrelas que são fixas, ligadas por linhas imaginárias que formam uma figura, também imaginária. Virgem é bem famosa por ser a constelação com o maior número de lendas e histórias míticas ao seu respeito. Ela foi uma das primeiras constelações a receber um nome, e por toda a história foi representada como uma bela donzela, por isso o nome Virgo. Essa constelação faz parte das doze casas zodiacais, sendo o signo das pessoas que nascem entre 23 de agosto e 22 de setembro.

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As lendas e mitos sobre a constelação de Virgem

Uma das personagens mitológicas que foram associadas amplamente com a constelação é Têmis, a Deusa da Justiça, que ao se ver insatisfeita com a humanidade deixou para trás a Terra e retornou aos céus em forma de constelação.

Outra das histórias que falam sobre Virgem afirma que ela está diretamente conecta a Astréia, o fruto da união entre o deus Zeus e a deusa Têmis, conto imortalizado nas palavras de Os Lusíadas, de Camões. Ela supostamente existiu em carne e osso durante a Idade do Ouro, mas com o declínio de toda a existência humana ela teria se exilado para sempre dentro da esfera celeste, ligando-se diretamente a constelação de Virgem.

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A donzela, Perséfone

Seu símbolo é a balança, que seria a constelação de Libra, vizinha de Virgem. Esta constelação também se encontra intimamente ligada ao famoso mito de Deméter, a deusa que é responsável pelas atividades do campo, assim como sua filha, Perséfone, que foi raptada pelo deus do submundo, Hades.

Em profundo e terrível desespero, Ceres vai atrás de sua filha, deixando suas obrigações como deusa de lado. Isso fez com que a Natureza murchasse. Zeus, para tentar ajudar a humanidade, impôs que Perséfone ficasse pelo menos três meses no submundo, e o resto do ano com sua mãe. Isso é o que confere um fundo todo mítico para as estações, já que os momentos em que a Terra fica mais escura são os que Perséfone não está com sua mãe, a deusa Terra.

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Larissa Sanders é bacharel em Publicidade e Propaganda, com MBA em International Marketing Management. Trabalha na área há 12 anos - principalmente escrevendo, editando e traduzindo conteúdos digitais. Na OSR, Larissa cria textos sobre astrologia, astronomia e presentes desde 2018, trazendo novidades semanalmente para o blog brasileiro. Ela é tão apaixonada pelo céu, que decidiu ter uma estrela pra chamar de sua, além de uma coleção de objetos que remetem ao universo, carinhosamente espalhados pelo próprio apartamento. “Under the sky, under the heavens, there is but one family.” ― Bruce Lee