Anomalia magnética brasileira está assustando cientistas

Anomalia magnética brasileira 1 Pixabay

Segundo os especialistas, a anomalia magnética brasileira não oferece riscos para o ser humano.

A anomalia magnética brasileira, conhecida como Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS), vem se dividindo em duas partes, segundo o professor Ricardo Trindade, que faz parte do Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo.

De acordo com o que o professor disse, o que está acontecendo com a anomalia magnética brasileira é algo interessante, já que ela está se dividindo em duas novas anomalias. Uma dessas anomalias fica perto da África, enquanto a outra continua na América do Sul, em processo de expansão.

Anomalia magnética brasileira

Pixabay

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O histórico da anomalia magnética brasileira

A anomalia magnética brasileira é a maior de todo o mundo. Ela é monitorada por pesquisadores de todo o planeta, e existe há pelo menos 500 anos. A teoria é que ela surgiu na margem oeste do continente africano. Com o passar dos anos, a anomalia se deslocou para o Oeste, atravessando todo o Atlântico para chegar no Brasil, na década de 40, onde então começou a crescer constantemente.

A origem por trás dessa anomalia magnética brasileira se encontra nos movimentos internos do núcleo da Terra, que é composto principalmente de ferro, e fica, aproximadamente, a 3.000 km de profundidade. O núcleo da Terra se movimenta constantemente, gerando correntes de convecção, que então criam campos magnéticos que podem ser observados na superfície.

Entendendo um pouco mais o fenômeno

A existência dessa anomalia se deve por conta da heterogeneidade que está presente em grandes profundidades dentro da Terra. É importante deixar claro que os cientistas já afirmaram que não há risco nenhum para quem está na superfície, pelo menos não um risco imediato.

Mas em altitudes mais elevadas, como as de voos intercontinentais, ou até mesmo de estações especiais, é possível haver um aumento significativo na quantidade de partículas de radiação solar que são recebidas.

A radiação é muito mais significativa em órbita, e diminui bastante, a medida que há uma aproximação da superfície. O aumento da anomalia magnética faz com que ela afete uma área cada vez maior, o que pode trazer problemas para o funcionamento de satélites.

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Larissa Sanders é bacharel em Publicidade e Propaganda, com MBA em International Marketing Management. Trabalha na área há 12 anos - principalmente escrevendo, editando e traduzindo conteúdos digitais. Na OSR, Larissa cria textos sobre astrologia, astronomia e presentes desde 2018, trazendo novidades semanalmente para o blog brasileiro. Ela é tão apaixonada pelo céu, que decidiu ter uma estrela pra chamar de sua, além de uma coleção de objetos que remetem ao universo, carinhosamente espalhados pelo próprio apartamento. “Under the sky, under the heavens, there is but one family.” ― Bruce Lee